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Santa Catarina tem 51 empresas em ranking das 1000 maiores companhias do país

Na edição deste ano, oito empresas do estado ingressaram no levantamento e outras 24 tiveram uma melhora de posição

Publicado em 04/10/2021

Santa Catarina tem 51 empresas em ranking das 1000 maiores companhias do país

Santa Catarina ampliou a presença de companhias listadas no ranking Valor 1000 de Maiores Empresas do Brasil. Em 2021, a publicação relacionou 51 negócios catarinenses, número superior à edição de 2020, quando havia 46. Na edição deste ano, oito empresas do estado ingressaram no levantamento e outras 24 tiveram uma melhora de posição na comparação com o ano anterior. 

A Bunge Alimentos é a companhia com sede no estado que obteve o melhor desempenho, com a 14ª colocação geral – três posições acima do ano anterior. A BRF, na 18ª posição, e a WEG, na 52ª, completam o pódio das três primeiras colocadas.

Uma das líderes no setor de alimentos e bebidas no país, a Bunge foi também a empresa com melhor colocação na região Sul. Com receita líquida de R$ 50,5 bilhões no ano passado, sozinha a companhia respondeu por 8,7% da receita consolidada das 202 maiores empresas do Sul do país.

A WEG obteve destaque no segmento Mecânica. A companhia de Jaraguá do Sul ficou em primeiro lugar no setor pela oitava vez consecutiva. Na publicação, foi destacada a capacidade da empresa de se adaptar às mudanças sem perder a essência. A estratégia de investir em novas fontes de energia e a busca pelo protagonismo na indústria 4.0 também estão entre os pontos fortes da indústria.

Com relação aos setores, o segmento de Comércio Varejista lidera em número de empresas, com nove companhias listadas, seguido por Alimentos e Bebidas (5), Agropecuária (5) e Plásticos e Borracha (4). 

No Sul, as empresas de Santa Catarina representaram 35,4% da receita líquida na região. O Paraná (39,1%) ficou com a maior fatia. Já o Rio Grande do Sul, respondeu por 25,5%.

A pesquisa, desenvolvida pelo Valor em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da EAESP/FGV-SP, utiliza a receita líquida como parâmetro para o ranking e adota critérios de desempenho, como o Ebitda e a gestão do endividamento, além de outras medidas de desempenho contábil e financeiro.
 

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